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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Infestação de Ratos

Bairro de Campinas sofre
com infestação de ratos

Após início de obras de conjunto habitacional, moradores reclamam da presença dos roedores invadindo casas


Uma infestação de ratos incomoda os moradores do Residencial Cosmos, bairro na região do Campo Grande, em Campinas. De acordo com eles, desde que começaram as obras para a construção de um conjunto habitacional em uma área no local, os bichos aparecem quase que diariamente, em diversas residências. Na tentativa de evitar a invasão, os vizinhos vedam portas, tapam canos com grades e espalham veneno pelo quintal. Eles relatam ainda que as baratas também são um problema constante.

O motorista Irineu Rodrigues Júnior, de 38 anos, conta que a situação piorou há cerca de três semanas. “Nós sabemos que a culpa não é da construtora, que tem que mexer no terreno e tirar o mato para fazer a obra, e com isso elimina a moradia dos ratos, que sobem para as casas”, explica. “Mas a situação está insustentável. A Prefeitura disse que não tem o que fazer, que os moradores têm que se conscientizar e fazer sua parte.” Júnior relata que só anteontem pegou dois ratos no seu quintal. “Já tapei os canos que vêm da rua, mas eles roeram as grades e tive que reforçar”, conta. “Os danados dão um jeito, vêm pela casa dos vizinhos e sobem pelas calhas.”

O metalúrgico Mario Roberto, de 40 anos, comenta que na madrugada de ontem acordou com o cachorro latindo e deu de cara com mais um rato no quintal. “Se eu não tivesse fechado a porta ele teria entrado. Já comprei veneno e vedei todas as entradas”, revela. “Isso fora as baratas, que não conseguimos evitar, porque elas voam. Aqui não era assim até que a obra começou. O certo era dedetizar os bueiros, mas a Prefeitura ignora nossos pedidos e não vem.”

Os moradores afirmam que as bocas de lobos, que ficam nas esquinas das ruas, estão infestadas de baratas durante a noite, que caminham pelas vias e entram nas casas.

“Todo dia tem umas 15 em casa. Fora os ratos grandes, que meus cachorros pegam. Quase toda manhã tem um morto no quintal”, diz. “Colocamos veneno, mas é uma verdadeira praga. Um nojo.”

Prefeitura
A Secretaria de Saúde informa que notificou ontem mesmo a Vigilância em Saúde Noroeste, que é responsável pela região, para que seja realizada uma avaliação do bairro. Os técnicos devem ir ainda hoje, ou na segunda-feira, já que a infestação de ratos é considerada um problema sério. A medida de intervenção dependerá do diagnóstico e pode ser uma simples orientação aos moradores sobre a destinação correta de resíduos para evitar os bichos, ou uma ação mais radical, como a desratização.

Fonte: Uol

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Mosquito da Dengue

Mortes por dengue aumentam quase 90% neste ano, informa ministério






Total de casos notificados também cresceu....

O número de mortes provocadas pela dengue no país aumentou 89,7% neste ano (no período entre janeiro e 16 de outubro) em relação a todo o ano passado, segundo dados divulgados nesta quinta (11) pelo Ministério da Saúde.
De acordo com o coordenador do Programa Nacional de Controle da Dengue, Giovanini Coelho, houve 312 mortes em 2009 e 592 entre janeiro e 16 de outubro deste ano.
O número de casos notificados da doença, informou o ministério, aumentou mais de 90% no mesmo período. Em todo o ano de 2009, foram notificados 489.819 casos e, neste ano, mais de 936 mil.
Segundo ele, 70% dos casos notificados estão concentrados em seis estados: São Paulo, Acre, Minas Gerais, Rondônia, Mato Grosso do Sul e Goiás.
A maior parte das mortes teve como causa o vírus do tipo 1 da doença, comum nos anos 90, afirmou o coordenador do programa.
O vírus da dengue tipo 1 voltou a circular pelo país e encontrou um contingente populacional sem imunidade. Esse vírus circulou por áreas muito populosas, como São Paulo e Minas Gerais"
Giovanini Coelho, coordenador do Programa Nacional de Controle da Dengue, sobre o aumento no número de mortes pela doença
“O vírus da dengue tipo 1 voltou a circular pelo país e encontrou um contingente populacional sem imunidade. Esse vírus circulou por áreas muito populosas, como São Paulo e Minas Gerais”, disse Coelho.
Segundo ele, a combinação entre alta incidência de chuvas, temperaturas elevadas e baixo saneamento também contribuíram para o aumento no número de casos. Outro fator é o número de domicílios que não têm coleta regular de lixo - mais de 10 milhões, segundo o ministério.

Fonte: Globo.com

terça-feira, 9 de novembro de 2010

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